



Bio
Cristina Clara transforma o palco num espaço de proximidade, liberdade e beleza. Com uma voz versátil e presença marcante, transita entre o íntimo e o expansivo com naturalidade. Cada concerto é uma experiência partilhada com o público, onde tradição e contemporaneidade dialogam abertamente.
Natural do Minho e a viver em Lisboa desde 2005, é cantora e autora com um percurso enraizado na música de tradição oral, que abraça como forma viva de ligação entre culturas, territórios e pessoas. Licenciada em enfermagem, estudou canto e interpretação teatral mas foi o convite do fadista Marco Rodrigues para cantar no histórico Café Luso que marcou o início da sua carreira.
O seu disco de estreia - Lua Adversa - lançado em 2021, foi Disco Antena 1, com apoio do Museu do Fado e distribuição pela Sony Music. Com produção partilhada entre Cristina Clara, Pedro Loch e Edu Miranda, cruza reportório autoral e tradicional, contando com a colaboração de músicos de referência com raízes no jazz e na música de raíz popular.
A sua vivência próxima com as culturas de Cabo Verde e do Brasil tem sido essencial na construção da sua linguagem artística, levando-a a explorar afinidades poéticas e harmónicas entre géneros como o Fado, a Morna ou o Samba-canção.
Apaixonada pelas manifestações tradicionais e ciente do papel das mulheres na sua transmissão, incorpora nos seus concertos instrumentos como o adufe ou as tracanholas — percussões de mão ligadas a práticas femininas ancestrais. Neste contexto surgem, em 2018, as colaborações ao vivo com as batucadeiras cabo-verdianas Freirianas e Delta Ramantxadas na ilha de Santiago.
Ao vivo, Cristina Clara constrói uma narrativa envolvente, com humor e apurada sensibilidade, ligando temas e histórias com uma entrega que transforma o espaço e aproxima quem escuta.
O concerto dela foi um dos destaques da WOMEX em Manchester. Com uma atuação arrebatadora, Cristina Clara conquistou os delegados do encontro mundial de músicas do mundo. Na sua obra, muitos elementos convergem: ritmos e melodias de outros países da lusofonia, o vasto mundo de expressão portuguesa. Festival Glatt & Verkehrt (Áustria, 2025)
Apresentou-se em festivais e salas como NOS Alive, Santa Casa Alfama, Festival MED, Centro Cultural de Belém, Teatro da Trindade, Festival Internacional dos Açores, Atlantic Music Expo (Cabo Verde), Casa de Portugal (São Paulo), e em países como Bélgica, Tunísia, Áustria, Alemanha e Luxemburgo. Em 2024, foi finalista do Festival da Canção RTP com Primavera - letra sua, música do compositor cabo-verdiano Jon Luz - e selecionada para showcase oficial na WOMEX 2024, que lhe valeu uma nomeação para o Upbeat New Talent Award 2025.
Paralelamente, desenvolve oficinas dedicadas à canção tradicional e às percussões de mão como o adufe, as tracanholas e os kass kass promovendo a criação coletiva e a valorização ativa do património imaterial.
Cristina Clara transforma o palco num espaço de proximidade, liberdade e beleza. Com uma voz versátil e presença marcante, transita entre o íntimo e o expansivo com naturalidade. Cada concerto é uma experiência partilhada com o público, onde tradição e contemporaneidade dialogam abertamente.
Natural do Minho e a viver em Lisboa desde 2005, é cantora e autora com um percurso enraizado na música de tradição oral, que abraça como forma viva de ligação entre culturas, territórios e pessoas. Licenciada em enfermagem, estudou canto e interpretação teatral mas foi o convite do fadista Marco Rodrigues para cantar no histórico Café Luso que marcou o início da sua carreira.
O seu disco de estreia - Lua Adversa - lançado em 2021, foi Disco Antena 1, com apoio do Museu do Fado e distribuição pela Sony Music. Com produção partilhada entre Cristina Clara, Pedro Loch e Edu Miranda, cruza reportório autoral e tradicional, contando com a colaboração de músicos de referência com raízes no jazz e na música de raíz popular.
A sua vivência próxima com as culturas de Cabo Verde e do Brasil tem sido essencial na construção da sua linguagem artística, levando-a a explorar afinidades poéticas e harmónicas entre géneros como o Fado, a Morna ou o Samba-canção.
Apaixonada pelas manifestações tradicionais e ciente do papel das mulheres na sua transmissão, incorpora nos seus concertos instrumentos como o adufe ou as tracanholas — percussões de mão ligadas a práticas femininas ancestrais. Neste contexto surgem, em 2018, as colaborações ao vivo com as batucadeiras cabo-verdianas Freirianas e Delta Ramantxadas na ilha de Santiago.

Lua Adversa

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